A medicina integrativa ou funcional remove os gatilhos da doença e fornece insumos para restaurar e otimizar a saúde.
As escolhas nutricionais e de estilo de vida podem ser usadas para gerenciar doenças crônicas; no entanto, seu uso como terapia de primeira linha tem sido historicamente desafiador para os médicos da atenção primária porque a maioria se sente despreparada para fornecer recomendações de estilo de vida apesar do fato de que nutrição e estilo de vida são a base para a maioria das diretrizes. Há vários motivos para essa sensação de preparo inadequado, incluindo nível de educação nutricional, confiança nas evidências nutricionais disponíveis e tempo com o paciente.
O modelo de cuidado da medicina funcional fornece um sistema operacional que funciona para reverter doenças, promover a saúde e otimizar a função, abordando causas subjacentes, sintomas e desequilíbrios funcionais em redes biológicas interconectadas. Esses desequilíbrios podem prejudicar as principais funções biológicas (assimilação, defesa e reparo, produção de energia, biotransformação, comunicação, transporte e integridade estrutural) que resultam de interações gene-ambiente, incluindo estilo de vida, toxinas ambientais e o microbioma.
Esta metodologia examina progressivamente:
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